segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Sorria como se fosse verdade...

Há uns 5 meses forço meu sorriso, ultimamente ele sai com tanta espontaniedade, (espontaneamente forçado) que fico até estupefata com a minha capacidade de sorrir falsamente. No começo era terrível sorrir sem ter vontade, sorrir mesmo depois de ter levado uma bronca e tanto, sorrir quando se tinha vontade de chorar, sorrir pra quem merecia umas caras bem feias, sorrir passando mal... sempre sorrir. Depois de uns esforços o sorriso passou a ser fabricado com tanta facilidade que mesmo chorando eu sorria. Terrível, eu sei.
Agora estou desenvolvendo a técnica de chorar como se fosse verdade. Nada como um drama acompanhado de lágrimas, não há uma pessoa que não se comova, dependendo do melodrama e da encenação, é claro. O fato é que em certos lugares precisamos ser tão falsos e somos forçados a certos tipos de atitudes que depois fica difícil deixar em off a encenação...

(Acreditou?)

domingo, 16 de setembro de 2007

Presentes

Fiquei com tanta preguiça de pôr as pilhas pra carregar que fiquei mais de duas semanas sem ligar a minha câmera, daí, desde o meu aniversário e a última postagem, alguns presentes chegaram.
Ni, o All Star foi a coisa mais linda que eu já escolhi, muito obrigada pelo "vale um All Star", rs.
Marcelo... Frank Sinatra...a cada ano que passa você se supera.
Tamar e Sofia! Nada melhor que um presente artesal, feito pelas próprias mãos, com toda criatividade e amor! Amei, meninas.

Nunca me importei muito com presente. Claro que eu amo receber presentes...mas não sou totalmente ligada ao bem material. Não me importo se ganhar uma simples carta, um poema, uma flor... Desde que seja dado com carinho; pois esse é o verdadeiro valor do presente, o simples fato de lembrar de alguém. Obrigada a todos vocês, por me presentearem, sobretudo, com a amizade de vocês.










terça-feira, 4 de setembro de 2007

Duas



Ufa, depois de séculos...eis que torno a postar meus presentes.

O livro é da Dri, veio lááááá de Curitiba...a flor branca sabe que não resisto a Fernando Pessoa, no caso, Alberto Caeiro! rs

E o grampinho veio de São Paulo...ou da África? (vá saber, né, Lolô? hehehe)

Obrigada, moças!

E um trecho do Alberto:

"Nem sempre sou igual no que digo e escrevo. Mudo, mas não mudo muito. A cor das flores não é a mesma ao sol De que quando uma nuvem passa Ou quando entra a noite. E as flores são cor da sombra."